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sábado, 24 de março de 2018

Project Cars #349: o 1.4 turbo já está no cofre do Fiat Cinquecento

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E aí pessoal, lembram de mim?! Ou melhor, lembram do meu projeto? Como todos já sabem, um projeto nunca fica pronto no tempo que esperamos. Os inúmeros contratempos como peças erradas, mão de obra, e falta de dinheiro ajudam e ferrar ainda mais com quem está começando.

Este problema se agrava quando se está fazendo algo que ainda não foi feito (no Brasil) e não se tem parâmetros. Viro pra direita ou pra esquerda? Cada opção é um caminho sem volta e temos que estar preparados pra atolar de vez em quando.

frente

Na fila do hospital para seu transplante de coração

Sobre o motor do T-jet, no último post eu questionei “será que entra no cofre?”. A resposta é SIM! O Teco Caliendo teve um trabalho filho da P&*# para retirar aquele motorzinho de enceradeira, e colocar o 1.4T.

motordepoismotordepois

As longarinas tiveram que ser retrabalhadas para usarmos o suporte original do motor. Também foram feitos suportes extras sob medida com pintura eletrostática.

longarina1 longarina2

O cofre teve que ser cortado, adaptado, martelado, soldado. Agora a bateria vai para o porta-malas pois não há mais espaço pra ela. O motor ficou baixinho, bem próximo ao solo. No momento o carro está rebaixado e com um peso extra de motor, o que piora a situação.

Peças
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Peças2

A suspensão ainda será acertada pra tudo ficar no jeito. Penso em algo sem muito conforto porque este carro é para maldade. Outra coisa que está acontecendo é que ao virar o volante para a direita, o pneu pega no motor. Me vi obrigado a colocar espaçadores e dependendo de como ficar, fender flares. Estava tentando evitar os flares de qualquer maneira para não descaracterizar muito o carro, mas não sei se vai ter jeito.

baixinho roda pegando

Sabe aqueles projetos que você vê outras pessoas fazerem na garagem de casa, que ficam prontos super rápido e você pensa: “Pô, parece ser tão fácil! Vou fazer igual”. Então, foi o meu pensamento também. E estou aqui pra dizer que  o buraco é bem mais embaixo. Tipo, desce até o vigésimo subsolo, é lá que o buraco está.

Após o motor ser instalado no lugar, o Teco partiu pras pontas de eixo. Tivemos problemas. Primeiro foram compradas as originais. Quando chegaram eram do modelo errado (aquelas coisas que a gente só descobre na hora de instalar). E lá vamos nós, fazer pontas sob medida. Chegaram as pontas novas, vamos instalar!? Não, pois o lado esquerdo veio com a medida errada. Entre indas e vindas, as pontas de eixo ficaram prontas e foram ligadas ao conjunto que faz girar a bela rodinha replicada do Alfa Romeo 145.

rodinha

Próximo passo: colocar os ups que eu comprei pro motor, que foram indicados pelos brothers do grupo TJET Motorsports. Aquele coletor da Beep Turbo, que eu comprei felizão, não coube. As saídas ficaram muito apertadas pra entrar qualquer coisa que não fosse um fio de cabelo. Fiquei pensando o que eu ia fazer além de chorar. Preciso de um coletor novo.

A solução veio por indicação do Teco. Dudu escapamentos especiais. Eles toparam participar desta enrascada e mandei o carro pra lá. Conversa vai, conversa vem decidi fazer um escape full inox e coletor com banho de cerâmica. Está com um único abafador no final, com ponteira dupla.  A parte quente da turbina também recebeu tratamento. Fiquei pobre? Sim, mas num projeto desses, tão único, seria um desperdício fazer algo que ficasse enferrujado em dois anos, e com o carinho que eu tenho com este carrinho, creio que irei casar com ele.

Escape Traseira

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A checklist do projeto não é muito animadora. Das mil coisas que eu tenho que fazer no carro, apenas duas foram feitas. Não vou falar muito aqui pra não deixar o post muito triste, mas aí abaixo vai o checklist pra vocês terem noção.

O que foi feito: adaptação do Motor, turbo novo instalado, coletor e escape full inox.

O que precisa ser feito (senta que lá vem história): instalar radiador e intercooler, fazer a parte elétrica e instalar a FT400, conectar a alavanca com o câmbio, fazer suspensão completa, dimensionar freios, fazer o painel funcionar ou comprar um de T-Jet e adaptar, colocar um banco concha e quem sabe um roll cage. Quando tudo estiver pronto, fazer o acerto no carro. Aí sim ir pra pintura.

Tem trabalho pra dedéu. Mas eu não vou desistir.

Queria agradecer às mensagens positivas que recebi no primeiro post. Apesar de ser um carro da Fiat, dá pra ver que os Apzeiros, Fusqueiros, V8teiros e toda a turma se une sempre que vê uma tranqueira que pode pegar fogo a qualquer momento.

Se você curte o meu projeto e também o FlatOut, compre as camisetas e adesivos e divulguem os posts aos amigos. Ajudem a manter o site no ar para que eu possa contar pra vocês como está ficando. Se você não aguenta esperar tanto tempo, é só me seguir no instagram no perfil @loobas, que lá eu sempre coloco quando tem novidade! Abraços a toda a comunidade e principalmente ao FlatOut pelo conteúdo ímpar!

Por Luis Fernando Cardoso, Project Cars #349

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À venda: não está fácil encontrar um VW Gol GTS 1989 “frente alta” original como este

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Nos anos 1980 o Volkswagen Gol foi salvo por suas versões esportivas – mais especificamente o Gol GT, que foi lançado em 1984 para marcar a adoção do motor arrefecido a água. Quatro anos depois, na ocasião do primeiro facelift, a VW mostrou o sucessor do GT: o Gol GTS. Este exemplar anunciado no GT40 é uma boa amostra do primeiro modelo, antes da reestilização de 1991. Vamos conhecê-lo mais de perto?

A reestilização promovida em 1987 deu ao Gol um visual mais sofisticado, com para-choques envolventes, setas que invadiam os para-lamas, lanternas traseiras mais largas e um interior muito mais refinado (que estreou, na verdade, em 1988 – o Gol 1987 ainda conservava o interior dos primeiros anos). No caso do Gol GTS, apresentado naquele mesmo ano, a mudança era mais sensível: o para-choque dianteiro ganhou protetores que serviam de suporte para os faróis auxiliares e as laterais, borrachões que iam até a extremidade inferior.

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Na tampa do porta-malas foi instalado um spoiler preto, não importando a cor da carroceria. As rodas também mudaram – em vez das Avus (também conhecidas como “Snowflake”) usadas pelo Gol GT, o Gol GTS era equipado com as rodas Silverstone, chamadas popularmente de “pingo d’água”.

Por dentro, o painel simples do Gol GT deu lugar ao desejado “painel satélite”, com quadro de instrumentos igual ao dos outros Volkswagen (como o Santana e o Passat), dividido em dois elementos, e acabamento superior. Os revestimentos de porta também ficaram mais sofisticados, com o acabamento inferior integrando-se ao painel de instrumentos quando as portas estavam fechadas. O volante também passou a ser o “quatro bolas”, e os bancos Recaro ganharam novo revestimento. O tecido geralmente combinava com a cor escolhida para a carroceria.

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O motor era o mesmo quatro-cilindros de 1,8 litro com comando no cabeçote usado pelo Gol GT, agora batizado como 1.8S (ou AP800S). O segredo estava no comando de válvulas 049G, de graduação agressiva, que ajudava o motor a render bem em rotações mais altas, entre 5.500 e 6.000 rpm. A potência declarada era de 99 cv a 5.600 rpm, com torque de 14,9 mkgf a 3.600 rpm. No entanto, com o câmbio manual de cinco marchas, o Gol GTS era capaz de ir de zero a 100 km/h em cerca de dez segundos, com máxima próxima aos 170 km/h.

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Era um excelente desempenho para um hatch esportivo do fim dos anos 80, e logo levantaram-se suspeitas em relação à potência do Gol GTS – acredita-se que, de fato, a potência era de pelo menos 105 cv. A razão para declarar potência superior tinha a ver com carga tributária mais vantajosa para carros com menos de 100 cv. A performance e o desempenho do Gol GTS só eram superados pelo Gol GTI, que tinha um motor 2.0 com injeção eletrônica (o GTS era carburado) e chegava perto dos 120 cv.

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O Achado meio Perdido de hoje é um Gol GTS 1989 movido a álcool, com carroceria pintada na rara tonalidade Branco Star. O carro está na cidade de São Paulo e, de acordo com o anunciante, pertencia a seu segundo dono até 2017.

O vendedor diz que o carro está em condições bastante originais, apenas com a pintura refeita na cor original. No mais, todos os detalhes de acabamento e acessórios são os de fábrica. Isto inclui as lanternas traseiras: o GTS está equipado com as peças fumê, mas as tricolor originais estão guardadas e acompanham o carro.

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O lado de dentro também parece muito bem conservado, incluindo os bancos Recaro com revestimento em escala de cinza. O Gol GTS como um todo aparenta estar muito alinhado e preservado, incluindo detalhes que costumam mostrar sinais de desgaste com facilidade, como os para-choques e frisos laterais.

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Ainda segundo o anunciante, o carro tem ar-condicionado e o mesmo funciona perfeitamente, assim como os demais equipamentos. Ele diz que a manutenção está totalmente em ordem, sem qualquer serviço pendente. O preço está condizente com o mercado para esta versão: está cada vez mais difícil encontrar exemplares originais e bem conservados, especialmente com a frente alta, nessa cor.

Se você ficou interessado, já sabe o que fazer: é só clicar aqui para acessar o anúncio e pegar os contatos do vendedor.

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“Achados Meio Perdidos” é o quadro do FlatOut! no qual selecionamos e comentamos anúncios do GT40.com.br de carros interessantes ao público gearhead, como veículos antigos, preparados, exclusivos e excêntricos. Não se trata de publieditorial. Não nos responsabilizamos pelas informações publicadas nos anúncios nem pelas negociações decorrentes – todos os detalhes devem ser apurados atenciosamente com o anunciante!

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